Analisando a postagem “Estágio” realizada no dia 27 de junho
de 2018, pude perceber como esta postagem me traz um sentimento de estranhamento frente a tudo que eu havia evoluído, pois ali eu
coloquei uma série de medos e dúvidas injustificáveis. Além disso eu cometi um erro
que gostaria de não ter cometido, que é a comparação entre a turma que estava no
ano anterior com a turma que faria o meu estágio, até parece que eu havia
esquecido tudo que eu tinha visto e vivenciado até aquele momento no curso.
Sinceramente esta postagem entrou para um grupo de postagens que eu não gostaria de ter feito. Hoje eu acho que ao reescrever a mesma eu centralizaria
minha dúvidas e apreensões em como aqueles educandos aprendem ou em como eu
faria para conhecer o contexto de cada aluno ali presente.
Pois um aluno só pode aprender quando suas bagagens existenciais assumem um significado frente ao conhecimento que está sendo apresentado, e só mediante a construção de um novo sentido é que o educando pode se perceber como ser social e capaz de compreender o mundo como ator de sua própria aprendizagem.
Mas após ter passado por todo este processo de aflição
cheguei a conclusão de que apesar de ter apresentado inúmeras duvidas e
questionamentos, tudo deu certo e eu consegui assumir um papel de mediadora do
conhecimento frente aos meus alunos, possibilitando ao meu educando um espaço de diálogo e de
conhecimento.
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