Criança selvagem:
Crianças selvagens: são aquelas
crianças que desde muito novas foram desprovidas do convívio social ou que
ficaram muito tempo perdidas em matas, mas que mesmo assim sobreviveram junto
aos animais. Esta definição me lembrou de diversas histórias ou lendas entre
elas estão: Mogli e Tarzan, que são dois clássicos da Disney, além da lenda
grega de Romulo e Remo.
Bem na minha escola acredito não existir este tipo de criança, pois por
mais longe que estas vivem, nenhuma delas eixa de ser um agente social.
Criança natural:
Crianças naturais: São aquelas
crianças que vivem apenas seguindo seus instintos, sem ter uma noção do que
faz, porém ressalta-se que conforme esta criança vai crescendo a sociedade
juntamente com o seu padrão e ética e conduta vai moldando o seu ser para se
tornar um agente social.
Bem esta característica ficou
mais fácil de identificar no meu contexto escolar e pode ser vista claramente
entre crianças do primeiro ano, principalmente aquelas que nunca passaram por
nenhum tipo de escolarização, além destes casos também vi esta característica
em uma criança de 9 anos que veio para frequentar o segundo ano do ensino
fundamental, onde ela tem um histórico de reprovação provocada por evasão e que
vivia seus dias nas ruas, onde foi condicionada pela mãe a roubar desde os
quatro anos de idade, bom com todas estas vivencias de rua, o concelho tutelar
acabou retirando a menina das rua e levando para adoção, onde ela foi adotada
por este casal que trouxe a mesma para a minha escola no início do ano, mas que
apesar de agora ter uma família e um bom lar ainda continua a roubar nos
lugares, creio eu que por agir por instinto ou condicionamento, já que a
maioria de seus furtos são de doces e outras comidas, enfim este tem sido um
problema bem difícil de resolver.
Criança social:
Crianças
sociais: Nada mais são do que crianças nos remete aquela criança que atua
frequentemente na sociedade, impondo a sociedade suas vontades e seus desejos,
ou seja, são aquelas crianças que capazes de buscar novas ideias, bem como
refletir sobre elas.
Isto
me lembrou uma reportagem do fantástico, que nos relata que as crianças já
mandam na maior parte do orçamento familiar e hoje não é raro encontrar
crianças que ditar regras para os próprios pais, vejo muito isto no meu cotidiano
escolar.