terça-feira, 20 de junho de 2017

As ultimas apresentações de Projeto em ação

Acredito ser muito rica essa troca de experiências que tivemos na última aula P.A, pois através das apresentações de Projeto em Ação, pude perceber que não foi apenas eu que encontrei dificuldades, tais como: tempo, estrutura e formas de aplicabilidade de um item ou outro do projeto.
                No me caso a maior adversidade estava em fazer com que meu aluno refletisse e conhecesse o autismo que um outro colega da turma apresentava, tentando equilibrar a questão da deficiência e a visão que eles próprios construíram sobre o João (nome fictício que escolhi para o aluno), pois apesar de possuir tal deficiência João era um aluno muito aceito pelos outros e se integrou a turma de uma forma surpreendente. Meu principal receio era que tal visão fosse distorcida, porém com o decorrer do projeto tudo foi se encaixando e a união da turma só fez aumentar.

                Foi bom ver que o mesmo tendo diferentes trabalhos ao longo da aula passada, eu conseguia de certa forma compreender as dúvidas, os anseios e os problemas enfrentados por todas as minhas colegas. Acredito que as apresentações serviram para darem força ao meu projeto e para que eu tivesse certeza de que estava indo pelo caminho certo, apesar de todas as dificuldades.

Mapa conceitual

Neste semestre retomamos o estudo do Projeto de Aprendizagem através da interdiciplina em ação, onde colocamos em pratica nossas vivencias do semestre anterior, porém desta vez com a troca de papeis. No caso passamos a desempenhar a função que o professor Crediné exercia e concomitantemente os nossos alunos tomaram a nossa posição de educandos conscientes de sua aprendizagem.
Fazendo uma análise do caminho percorrido até aqui percebi que no início acreditava fielmente que encontrar um tema na turma seria difícil, engano meu, pois os alunos fizeram várias perguntas e se mostraram muito receptivos em apenas uma que já vinha lhes assombrando há anos.
As certezas e duvidas provisórias também foi barbada traçar com eles, e daí me questiono porque está sendo aparentemente mais fácil realizar este trabalhos com os alunos do primeiro se comparada ao meu grupo?
                Eu pensei em várias hipóteses ligadas a vergonha, a questão de resiliência ou a questão de estarmos doutrinas em método que não levava o pensamento crítico em conta, após muito pensar não cheguei a muitas conclusões.

 Além desses questionamentos também tive muitos problemas em realizar o mapa conceitual com os meus alunos, aliás fazendo o mapa conceitual com eles lembrei-me também que tive muita dificuldade nesta parte do trabalho quando estava executando o meu próprio projeto no semestre passado. O mapa da turma saiu, mas confesso que tive que estudar muito a maneira de monta-lo antes de propor para a turma, futuramente pretendo me aprofundar mais nesta parte pois sei que este é meu ponto fraco.

segunda-feira, 5 de junho de 2017

Projeto em Ação



Na disciplina de Projeto em Ação estamos colocando em ação tudo que aprendemos sobre projetos de aprendizagem no último semestre. Nas semanas 1 e 2 começamos a discussão com as leituras de Hermandes e Zaballa, o qual trouxe novos esclarecimentos sobre a diferença eminente de projeto de ensino e projeto de aprendizagem, no geral gostei muito das leituras, pois abriram novos horizontes.
Trabalhar ativamente com projetos de aprendizagem é uma meta pessoal que pretendo implantar a minha pratica futuramente. Nas primeiras semanas as minhas aulas foram cercadas de leituras, pesquisas e indagações minhas para a turma, onde consegui perceber o quão envolvido os alunos ficaram com o projeto, bem como a surpresa que demonstraram ao serem questionados quanto ao que gostariam de estudar.
Para iniciar a conversa sobre a pesquisa recorri a um livro infantil introdutório, tendo este como nome “os porquês do coração” da autora Nye Ribeiro, que descreve a história de uma menina cheia de perguntas em seu coração e com o fim da leitura indaguei aos meus alunos quais eram os porquês do coração deles, no momento surgiram diversas perguntas relacionadas ao livro, mas uma se destacou dentro deste contexto.

Feito o processo de escolha da pergunta a ser trabalhada, seguimos com o processo de dúvidas e certezas provisórias dos alunos. Na execução deste projeto é que eu consegui entender o quão bom é trabalhar com alunos motivados e com o apoio da família que vem estreitando muito sua relação com a escola a cada etapa realizada.

Referências  

http://www.saraiva.com.br/os-porques-do-coracao-2-ed-3411020.html


domingo, 4 de junho de 2017

Muita análise



A psicologia tem a função de explicar todos os nossos atos inconscientes, bem como nos mostrar cada fase que o sujeito está obrigado a passar desde a infância até a velhice. No grupo de pesquisa proposto pela disciplina de Psicologia na Vida Adulta nós tínhamos como missão explicar as fases da vida adulta que são representadas por Erik Erikson a partir da fase 6 e termina apenas na fase 8. Este autor veio para nos explicar o que cada fase almeja conseguir e o que acontece com um indivíduo caso ele sofra uma frustração em alguma dessas fases, tendo em vista tudo isso podemos descrever cada fase da seguinte forma:
Estudando um pouco sobre o assunto podemos perceber que:
1)      Indivíduos da 6 fase: 18 aos 30 anos: se sofrerem uma frustração nesta fase tendem ao isolamento e nesta fase o indivíduo procura relações mais duradouras;
2)      Indivíduo da 7 fase: 30 aos 40 anos: procuram ter um foco relacionado a conquista física e material, onde se sofrerem alguma frustração tendem a estagnar nesta busca;
3)      Indivíduos da 8 fase: 40 aos 60 anos: nesta fase ocorre o balanço da vida e caso esse balanço seja negativo a pessoa tende a sofrer com o medo da morte e a crise de tristeza.
Atualmente percebo que a nossa sociedade está sempre em busca de algo que lhe faça feliz, eu mesma procuro sempre trabalhar para conquistar a dita estabilidade e mesmo estando concursada continuo estudando para conseguir um cargo melhor, na verdade enquanto eu pesquisava para o trabalho foi inevitável não se identificar com alguma fase, no meu caso eu acho que pulei a sexta de procura de uma amor duradouro e fui direito para a conquista material e de ascensão social, daí a pergunta:  me isolei por conta de alguma crise? Bom acredito que não, mas isso só quem poderá dizer é uma psicóloga após fazer uma análise detalhada do meu dia a dia.

sábado, 3 de junho de 2017

Colocar em pratica o aprendido





Neste semestre o que não faltou foi trabalhos em grupos e até o surgimento de mais um blog e com a interdisicplina de Psicologia na Vida Adulta não foi diferente, nós tivemos que montar um grupo, ao qual tivemos que debater em uma aula presencial as fases da vida adulta e construir conceitos sobre cada fase, bem como descrever sobre cada crise e seus efeitos colaterais que pode ocorrer se tal crise não for superada.
O que me chamou a atenção na construção deste trabalho é que ele foi desenvolvido totalmente com o apoio da tecnologia possibilitando que colocássemos em pratica tudo que aprendemos sobre mídias até aqui.
Para realizar o trabalho criamos um grupo no whatssap, onde dialogávamos sobre o trabalho, trocávamos ideias e marcávamos encontros online para construir um texto coletivo no google drive. Neste ponto foi possível perceber a importância que a disciplina de Seminário Integrador teve ao longo do curso, já que foi ela que nos apresentou tais mídias e que hoje  foram de suma importância para a integração do grupo tendo em vista que morávamos em cidades diferentes e normalmente nossos horários só batiam a noite para realizar tal tarefa.

Referências 

http://www.hoper.com.br/single-post/2015/08/10/MELHORAR-A-APRENDIZAGEM-%C3%89-POSS%C3%8DVEL