O texto nos traz esta frase que me impactou bastante e que apesar dos sujeitos terem a mesma capacidade, acredito que o que diferencia ambos é que além do acesso ao mais diversificado material letrado tido pela classe mais rica, os mesmo também possuem outro tipo de cobrança e estimulo, que geralmente um aluno de uma escola pública acaba não recebendo.
Nós educadores, ficamos mais tempo com nossos educandos do que muitos dos próprios familiares, cabe a nós possibilitar ao nossos alunos o conhecimento.
Isto significa que o professor passa a ser visto inconscientemente como espelho ou exemplo, tendo assim a responsabilidade de mostrar ao educando um mundo diversificado e divertido que é o mundo letrado.
".... A criança tem ideias sobre a escrita muito antes de serem autorizadas pela escola..”
|
O professor é o
espelho ou exemplo para o aluno, pois é ele quem vai fazer a ponte entre a
leitura de mundo que a criança já possui e o mundo letrado.
A criança seja ela da classe que for, está sempre inserido em um mundo que como o poema da aula 2, nos mostra que existem diversos tipos de leituras do mundo e que mesmo antes da escola autorizar a criança já realizou, de placas, sentimentos, efeitos da natureza, enfim através de suas percepções.
|

Emília chama a atenção para a importância de construir um ambiente alfabetizador e de possibilitar aos alunos diferentes situações de aprendizagens, aumentando o acesso dos alunos ao mundo letrado. Todas as crianças tem condições de se alfabetizar, como a própria Emilia nos fala, cabe a nós, professores, buscar compreender melhor esse processo e apresentar situações desafiadoras.
ResponderExcluirDepois dessas reflexões, o que mudou no seu cotidiano, há algum aspecto que queiras compartilhar?