sexta-feira, 18 de janeiro de 2019

ultima enfim ultima

   Na postagem do dia primeiro de abril de dois mil e dezoito https://portfoliodafran12.blogspot.com/2018/04/na-ultima-aula-de-seminario-nos-foi.html, eu fiz uma reflexão sobre a minha trajetória no curso e confesso que está postagem me deixou triste, pois novamente eu deixe que outras questões assumiram papeis primordiais fazendo com que eu me perdesse novamente na realização das atividades e o que prejudicou o meu rendimento neste semestre.

             Nesta postagem existiu uma reflexão geral e onde novamente acredito que essa perda de foco não esteja associada a carga de trabalho muito menos as ferramentas utilizadas pelo curso, mas sim está associada ao desamino que frequentemente teima em voltar a voltar. 

quarta-feira, 16 de janeiro de 2019

Amadurecimento

                           Bom acredito que neste mês de setembro eu estava inspirada, pois a postagem do dia vinte e sete de setembro de dois mil e dezessete (https://portfoliodafran12.blogspot.com/2017/09/minha-visao-enquanto-aluna.html#comment-form) eu também a considero uma ótima postagem, acredito ter conquistado um processo de reflexão e de amadurecimento.
                           O texto descreve a minha experiência realizando dois cursos de educação a distância e comparando-os entre si tendo em vista sua estrutura e seu processo metodológico.

                           Acho que esta postagem assim como a anterior mostra o quão eu posso ser capaz de realizar um processo reflexivo que até então eu me considerava totalmente incapaz de fazê-lo. Neste texto mais uma vez eu consegui utilizar a experiência, o conhecimento teórico e um raciocínio lógico estruturado, enfim tudo que é necessário para uma boa postagem.

Reflexão sobre o soprador de vento

                           Bom acho que de todas as postagens refletidas até aqui posso dizer que esta (https://portfoliodafran12.blogspot.com/2017/09/o-acaso-me-deu-um-presente.html) é a primeira postagem que eu considero perfeito, pois ela vem de uma experiência rotineira de procurar um vídeo para os meus alunos, onde eu consegui observar e dar um olhar refletir sobre o que ocorria no cenário do vídeo além de construir todo um raciocínio tendo em vista os textos da interdisciplina de psicologia da aprendizagem, creio que aqui começou a surgir uma aluna reflexiva que passou a compreender o que realmente é ser um aluno/professor reflexivo.

                           Enfim concordo com tudo que está escrito e não modificaria nada nesta postagem, talvez reler tenha me feito perceber o quão eu cresci tendo em vistas as outras postagens realizadas até aqui.

Repensando sobre a postagem

Bom a postagem do dia cinco de julho de dois mil e dezessete sobre gestão democrática https://portfoliodafran12.blogspot.com/2017/07/gestao-democratica.html, me chamou muito a atenção pela forma como foi escrita e pelos termos utilizados.
                           O primeiro fato que me incomodou muito foi a questão de utilizar o termo “levemente democrático”, hoje percebo que este termo não existe ou a escola que estou inserida é democrática ou ela não é, não existe meio termo. O que pode ocorrer como era o fato que vinha de constituindo na época em que estava naquela escola ainda era um tentativa de construir um processo democrático onde direção e supervisão instalavam um processo de escuta da comunidade escolar em geral, porém hoje já estando longe deste ambiente escolar percebo que ele já mais seria uma escola democrática tendo em vista que os diretores vinham por indicação do prefeito, bem como supervisores e orientadores, além disso os projetos escolares eram fortemente influenciados pela SMEC quando esta não cobrava a execução de um determinado projeto, cujo restava a mim como supervisora conversar com o grupo e perceber o que eles gostariam ou não de modificar no mesmo afim de adaptar para a nossa realidade comprando assim uma briga homérica.

                           Enfim este ambiente não era levemente democrática ele era apenas uma tentativa frouxa de resistência a um sistema que já mais será vencido enquanto a comunidade escolar não clamar por mudanças.

Refletindo sobre a primeira postagem do terceiro semestre

A postagem do dia 18 de abril de dois mil e dezesseis, https://portfoliodafran12.blogspot.com/2016/04/me-lembrou-aula-de-ludicidade.html acredito que neste momento começou a ocorrer um processo de reflexão, pois consegui observar em um vídeo rotineiro um conteúdo que estava sendo abordado em sala de aula. Acredito apenas que ele poderia ser mais explanado.
                           Hoje ao observar o vídeo me veio à mente uma serie de brincadeiras que meus alunos executam em sala de aula, dentre elas talvez a mais importante que seria a simulação ou o faz de conta. Segundo o autor citado na postagem:
                           “As brincadeiras possibilitam aproximar –se do mundo de forma leve e explora-lo sem medo, desempenhando diferentes papeis, onde a criança socializa e aprende”.
                           Esta questão do brincar juntamente com a disciplina de ludicidade me proporcionaram um olhar mais focado no divertimento das crianças para preparar as minhas aula, onde com frequência utilizo a dramatização, a música e o jogo como ferramenta fundamentais no processo de aprendizagem. Deste semestre até agora tenho construindo e pensado formar diferentes de possibilitar o brincar na minha sala de aula, porém agora com real conhecimento do quão importante isso é para a constituição do indivíduo.

Referências:

https://www.youtube.com/watch?v=6wt9woYJYMk

FERRARIS, Ana Oliveiro. Agitação que faz bem. Mente Cérebro. São paulo: EDIOURO DUETTO EDITORIAL Ltda. Ano XVIII, n°216, Jan/2011 (pp:36-41)

terça-feira, 15 de janeiro de 2019

Segunda postagem do segundo semestre

     A postagem também do dia 31 de outubro de dois mil e quinze (https://portfoliodafran12.blogspot.com/2015/10/como-se-forja-um-professor.html) foi o primeiro passo para eu pensar em como vim me constituindo coo professora e pensar novamente sobre este tema é complexo, pois apesar de ter certeza de que sou uma professora e que estou finalmente exercendo uma função que amo, ainda me sinto um ser inacabado e não por não ter concluído a faculdade, mas por perceber que talvez eu nunca termine, pois a cada ano eu tenho que ler mais e tenho que laçar para o meu aluno um olhar diferente afim de tentar compreender a sua realidade e como podemos construir juntos algo novo a partir daquilo que ele já possui, suas vivencias.
                     Esta foi a primeira pergunta que o curso me levou a refletir e talvez seja a única que me perseguirá durante toda a vida já que estarei sempre me construindo e reconstruindo.


Revisão da primeira postagem do segundo semestre

 Na postagem do dia 31 de outubro de 2015 (https://portfoliodafran12.blogspot.com/2015/10/fichamento.html), mais uma vez acabei realizado o recorte de outra atividade, onde inclui apenas uma pequena introdução o que de certa forma me deixa bem frustrada de lê-la neste momento.
                          Hoje pensando nesta postagem e relendo o texto proposto pela disciplina percebi que talvez o objetivo desta postagem poderia ser focado no tipo de aluno que estamos encontrando dentro da sala de aula tendo em vista a época pós moderna descrita por Baumann.
                           Nesta nova sociedade que vem se desenhando percebemos que tudo é regrado pela liquidez, onde tudo que um dia já representou um lugar fixo como a ocupações de pessoas em determinados espaços ganhou uma roupagem nova, com novos significados, ou seja neste novo tempo a única coisa que preocupa o sujeito não está mais remetida a ter apenas um bom emprego eternamente, mas sim em ocupar tempo que vem ganhando cada vez mais liquidez e que vem escorrendo entre os dedos de seus protagonistas. E dentro de tudo isso nós temos as crianças que também modificaram seus modos de se relacionar com os outros e principalmente com o mundo que estão inseridos.
                          O aluno que está surgindo em nossas salas tendo em vista as teorias de Baumann, são caracterizados por seres imediatistas, tecnológicos e que necessita estar em frequente movimento.
                           A verdade é que este novo individuo não está disposto e nem teria condições de ficar quatro horas dentro de uma sala de aula apenas escutando e reproduzindo, essa criança tem a necessidade de interagir com o conhecimento e tendo em vista a sua paciência bem reduzida ela pede que isso de algum modo esteja conectada com seu próprio ambiente e com seus interesses e creio que é por isso que trabalhamos tanto com o fator surpresa e tecnológico nas nossas aulas.

Referências

sábado, 12 de janeiro de 2019

Postagem do dia 24 de julho (segundo semestre)

                            Bom a postagem do dia vinte e quatro de julho de dois mil e quinze (https://portfoliodafran12.blogspot.com/2015/07/ ), esta postagem foi bem pensada quanto ao seu conteúdo, porém meu Deus!!! A mesma apresenta um desleixo total em seu corpo, para começar eu acho que tinha dificuldade de utilizar as tag de identificação, além disso não tinha nenhum título e faltava uma referência bibliográfica.
                           Bom eu acho o tema da postagem bem interessante como já mencionado acima, tendo em vista que já no primeiro semestre ficou claro o olhar que o professor tem apresentar para o ambiente escolar em especial para o aluno e para o que está traz de bagagem, além disso, ficou claro que não existe a transferência de conhecimento, mas sim construção do mesmo.
                           O autor Kelso, no texto “Ignoramos ainda muita coisa sobre o que é aprender” nos diz que “não se pode passar conhecimentos de um lado para o outro. O conhecimento se constrói sempre sobre a base de um novelo de ações e é sobre essa lógica desse entremeado de ações que é preciso agir para poder, justamente abri-lo para a flexibilidade e a transformação.”

                           Enfim apesar da minha falta de compreensão na época (primeiro semestre), o curso sempre foi delineando a nossa aprendizagem para que nós tornássemos capazes de reconhecer a formar como o conhecimento ocorre e que para ocorrer um processo de aprendizagem muitas funções corpóreas e sensórias devem estar envolvidas, bem como a ação consciente de cada sujeito.

Referências

Postagem referente ao quadro de metas da sociedade (Primeiro Semestre)

Na postagem do dia seis de junho de dois mil e quinze (https://portfoliodafran12.blogspot.com/2015/06/so-observando.html ), pude perceber mais uma vez o recorte de uma atividade,  porém nesta existiu uma tentativa de reflexão, pois levando-se em conta que eu era supervisora na época em alguns trechos eu desabafo sobre a frustação que sentia ao perceber que estava inserida em uma comunidade pouco participativa, onde os pais pouco se faziam presentes e participativos nas vidas escolares de seus filhos.
Hoje fico pensando em qual movimento eu fazia também para trazer estes pais para escola e após muito analisar creio que por vezes acertei, mas também errei o que é um processo normal na construção do desenvolvimento humano, hoje talvez eu proporcionaria mais movimentos junto aos alunos onde eu iria até a casa dos mesmos para conhecer a realidade, para saber o que se passa e não apenas para responsabilizar esses pais pelo destino e atos de seus filhos. Na verdade nós meus últimos anos de supervisora eu fiz este movimento e foi algo bem proveitoso, pois nele eu visualizei a riqueza de conhecimentos dos pescadores ou dos catadores de recicláveis, que por vezes não sabiam ler, mas que sabiam muito mais sobre o mar e os componentes de recicláveis que eu já mais saberia.

Enfim na minha escola o PPP e suas ações estavam em discordância com a comunidade que estava inserida e por conta disso não trazia ações plausíveis em seu corpo o que impossibilidade uma construção de vinculo e de identificação entre ambiente escolar e aqueles que ocupavam tal espaço.

Revisando a postagem sobre o filme Machuca (Primeiro semestre)

Pensando sobre a minha postagem realizada no dia dezessete de maio do ano de dois mil e quinze (https://portfoliodafran12.blogspot.com/2015/05/ ) pude perceber que ela não é bem uma reflexão sobre o que eu estava vivenciando ou sobre a realidade brasileira, na verdade ela se tratava mais de um recorte de uma atividade de sala de aula. Hoje eu reescreveria esta postagem sobre o filme, ainda levando em consideração o conceito histórico, porém visando observar fixamente quem era essa escola que o menino estava inserido e como a sociedade escolar reagiu a sua entrada neste ambiente.
Bom eu olhei novamente o filme e observei que a escola cujo o aluno Machuca havia ganhado sua bolsa de estudos era caracterizado por ser um lugar elitista, onde a realidade social entre estudantes pagos e bolsistas se mostra clara não só pelas roupas e pelos materiais, mas também pela forma de enxergar o mundo e de reagir a certas situações. Neste ambiente nós temos a figura do padre McEnroe que apesar de ter uma índole de querer pregar o respeito mútuo entre os alunos de diferentes classes, impõem uma educação rígida e tradicional, nesta sala de aula onde Machuca está inserido é possível perceber que a via de comunicação e unilateral, ou seja, o professor fala e o aluno escuta, descartando toda e qualquer bagagem que o aluno possa ter. Fernando Becker vai nos dizer que no modelo empirista é comum o professor ver o aluno como um tabula rasa, onde o conhecimento encontra-se apenas em suas mãos.
Além disso percebe-se que ao longo do filme o conflito político vivenciado pelo fica visível e acaba refletindo na escola, onde os alunos ricos e pobres brigavam, entre si, e Gonzalo acabava sempre no lado mais fraco ou minoritário.

Este filme é interessante de ser analisado pois além de todo o conflito histórico e de mostrar que a escola é um espaço social que representa ou refleti a sociedade que o indivíduo está inserido, ele também mostra o despertar da paixão, o desenrolar de uma amizade enfim uma série de outros fatores que talvez aqui não sejam de suma importância, mas que faz com que muitas pessoas se identifique e relembre alguns atos de sua infância.


Referências