sexta-feira, 21 de junho de 2019

Repensando a postagem estágio


Analisando a postagem “Estágio” realizada no dia 27 de junho de 2018, pude perceber como esta postagem me traz um sentimento de estranhamento frente a tudo que eu havia evoluído, pois ali eu coloquei uma série de medos e dúvidas injustificáveis. Além disso eu cometi um erro que gostaria de não ter cometido, que é a comparação entre a turma que estava no ano anterior com a turma que faria o meu estágio, até parece que eu havia esquecido tudo que eu tinha visto e vivenciado até aquele momento no curso.
Sinceramente esta postagem entrou para um grupo de postagens que eu não gostaria de ter feito. Hoje eu acho que ao reescrever a mesma eu centralizaria minha dúvidas e apreensões em como aqueles educandos aprendem ou em como eu faria para conhecer o contexto de cada aluno ali presente.
Pois um aluno só pode aprender quando suas bagagens existenciais assumem um significado frente ao conhecimento que está sendo apresentado, e só mediante a construção de um novo sentido é que o educando pode se perceber como ser social e capaz de compreender o mundo como ator de sua própria aprendizagem.
Mas após ter passado por todo este processo de aflição cheguei a conclusão de que apesar de ter apresentado inúmeras duvidas e questionamentos, tudo deu certo e eu consegui assumir um papel de mediadora do conhecimento frente aos meus alunos, possibilitando ao meu educando um espaço de diálogo e de conhecimento.

Repensando a postagem filosofia e seus textos


A postagem “filosofia e seus textos”, publicada no dia 10 de setembro de 2017, trouxe uma reflexão sobre algumas vivencias, porém hoje eu não sei mais se concordo com ela.
Dentro desta postagem eu trago a definição de critica apresentada pelo Aurélio que diz que:
1.Censurar; falar mal; apontar ou ressaltar as imperfeições de algo ou de alguém. 2. Fazer uma análise crítica; salientar as qualidade e/ou defeitos de algo ou de alguém, expressado-se através de um texto escrito.


Bom, na postagem eu me descrevi farta de algumas colegas que se usam do chavão “sou uma pessoa critica” para falar o que pensam ou desejo, e na mesma postagem coloco que não sei como me veria sendo critica por um aluno ou outro sujeito.
Porém hoje após passar por um intenso processo de reflexão percebo que uma critica vinda de um aluno não seria tão ruim, pois dentro da filosofia pedagógica que me dei a liberdade de seguir a educação é vista como um espaço libertador e de dialogo, onde meu aluno será conduzido a desenvolver seu senso critico inclusive sobre a minha prática.
Acredito que hoje este processo de olhar para a critica seria um aprendizado, já que não sou e nem quero ocupar dentro do contesto de sala de aula um patamar de detentora do conhecimento, mas uma mediadora, que nem sempre terá todas as respostas e que aceitará humildemente aprender com seu educando.
Concluindo acho que talvez hoje esta postagem talvez nem tivesse mais espaço no meu portfólio, mas decidi mantê-la, pois ela faz parte dos meus erros e de meu processo de aprendizagem.


Referências


Observando o amadurecimento de escrita que ocorreu na postagem "O acaso me deu um presente"


Repensando a postagem “O acaso me deu um presente”, publicada no dia 27 de setembro de 2017, bom esta postagem refletiu um momento muito interessante na minha vida, pois a época que escrevi as melhores postagens foi quando eu me demiti dos meus empregos, pois até trabalhava 56 h, e só neste ponto do curso eu percebi o quão isso influenciava na minha vida.
            Acredito que esta postagem foi uma das melhores, pois ela tem vários pontos amplamente discutidos em sala de aula, como a exigência da conversação entre o que estávamos estudando com as vivencias diárias, a aplicação de referência bibliográfica, no intuito de enriquecer o texto, bem como a aplicação de marcadores.
            Enfim estamos chegando a uma fase de postagens que fica difícil repensá-las diferente, pois elas foram escritas dentro de um processo de reflexão e amadurecimento muito bom.

Analise da postagem "A execução do jogo matemático"


Repensando sobre a postagem “A execução do jogo de matemático”, postada no dia 25 de outubro de 2017, percebi que eu fiz uma descrição sobre como foi o jogo e como foram as reações dos meus alunos o que foi bem importante, porém hoje eu reescreveria a postagem da seguinte forma:
Durante a aula de matemática nos foi mostrados inúmeros jogos que chamaram minha atenção e decidi aplicar um deles no meu cotidiano escolar, pois segundo Ferreira:

“Nos jogos e brinquedos infantis esta incluída uma serie de formas de atividades, que serão aproveitadas e contribuirão para desenvolver, na criança, certas habilidades. No Brasil, os jogos e divertimentos sempre tiveram muita aceitação.”

Bom Segundo Ferreira o jogo traz em seu corpo uma vasta gamas de habilidade que proporcionam o desenvolvimento de algumas habilidades em crianças, no decorrer da pratica descrita na postagem já citada percebe-se o desenvolvimento de habilidades, tais como: raciocínio lógico, paciência ou o saber esperar sua vez, habilidades de cálculos, dentre outras tantas que poderíamos citar.
Creio que foi uma aula prazerosa para os educandos, pois se percebia nesta turma uma forte ligação com o lúdico e com o brincar. Acredito que o trabalho do jogo tem uma boa aceitação como afirma Ferreira justamente por aproximar o mundo dos educandos com o mundo pedagógico de forma leve, aos quais muitas vezes estes não percebem o quanto esta se constituindo um conhecimento e se ressignificando outros tantos sentidos.

Referência
FERREIRA, Moacyr Costa. O brinquedo através da história. Ed: 1°. São Paulo. Edicon, 1990.

Repensando a postagem Leituras



Acredito que a postagem “leitura” realizada no dia 16 de abril de 2018 foi uma recaída no sentido de postagem desabafo, pois ela não incorpora as minhas vivências em sala de aula e sim apenas meus sentimentos. Hoje eu começaria esta postagem da com a seguinte citação:

“Ler, principalmente para crianças, deve assemelhar-se a correr, brincar, jogar, sorrir e não retirar, copiar, preencher, repetir, silenciar, especialmente quando se trata de obra literária. A arte de usar a palavra escrita para produzir texto infantil faz, da literatura destinada à criança, uma possibilidade fecunda analise e intepretação. Apesar de pensarmos assim, sabemos que muitas vezes, o trabalho com o texto literário na sala de aula, reduz-se à procura de rimas, versos, vocabulários, sinônimos, enfim, perde-se o encanto e a riqueza”. (colocar a referencia página e ano)
           
Esta citação me inspira, pois ela traz o proposito de real de ler, onde se percebe que a criança tem a necessidade de brincar e interagir com que esta lhe sendo apresentado, e ao mesmo tempo a pessoa que esta assumindo este papel de mediador deve perceber que ler vai muito além de um jogo de perguntas e respostas.
            O habito de leitura sempre foi uma características marcante na minha vida, que proporcionou mudanças significativas na minha forma de ver o mundo.
            Acredito que o livro é uma das poucas ferramentas que um professor pode usar para provocar em seus alunos uma serie de sentimentos, tais como empatia, altruísmo, respeito, além de possibilitar a criação de um novo mundo, onde o para o educando tudo se torna possível, desde que ele seja bem utilizado.
            Lembro-me que nos meus tempos de escola havia uma bibliotecária que destinava uma parte de seu tempo para ler para todas as turmas, normalmente ela lia e mostrava a figura, lia e mostrava a figura, agora já adulta e atuando como professora, percebo que o procedimento de leitura para os alunos permanece o mesmo. Dentro deste conceito o livro deixa de ser um brinquedo e passa a assumir um lugar de preocupação entre os alunos que serão interrogados por seus professores sobre o texto e seus sentidos.
            Esta mais que na hora das pessoas que estão dentro das escolas pararem e perceber que o mundo mudou e que com ele surgiu uma geraçã que tem outras necessidades e outros interesses. Enfim esta na hora de todos os educadores voltarem seu olhar para seus alunos e enxergar o quanto estes pequenos já leram do mundo e como podem enriquecer o cotidiano com suas experiência. Esta na hora de pensarmos diferente.

Referências

ROMÃO, Lucília Maria Sousa ; PACÍFICO, Soraya Maria Romano . Leituras em Discurso: A literatura infantil na sala de aula. Ribeirão Preto. Alphabeto Editora, 2010.

quinta-feira, 20 de junho de 2019

Postagem referente a reflexão da escola de marte


Foi interessante fazer a postagem sobre “A escola de marte”, no dia 31 de março de 2018, pois enquanto eu escrevia esta postagem eu consegui refletir sobre pontos que não consegui visualizar dentro do contexto de sala de aula tomada pelo calor da ação de produzir um cartaz em um determinado tempo.
O fato que mais me chamou a atenção nesta atividade é que eu relatei como uma estrutura ideal para esse aluno de marte exatamente um misto da estrutura que possuo com algo que almejo. E só ao chegar em casa é que pude perceber o quão isso poderia ser desnecessário, tendo em vista que esse tal alien imaginativo pode não necessitar de tudo que foi pensado.
Só em casa refletindo para escrever no blog é que percebi que para poder montar uma escola para este indivíduo o primeiro passo deveria ser conhecê-lo e saber quais as suas habilidades, o que ele gostaria de aprender, quais suas necessidades, mais ou menos o que eu sugeri na postagem de escola para monstros.
Enfim acredito que antes um processo reflexivo tardio do que nunca.

Postagem do dia 4 de maio de 2018


 Na postagem “olhe a imagem e encontre o erro”, publicada no dia 4 de maio de 2018 faz uma reflexão entre as folhinhas para trabalhar a questão do tempo e os sentidos dos alunos. Acredito que o que me motivou a escrever sobre esse tema, foi exatamente o modo errôneo que viemos abordando a temática referente às estações do ano e como essa forma de trabalhar teve pouco desenvolvimento tendo em vista a época em que eu estava na escola.
A verdade é que eu trouxe apenas uma sugestão de como se trabalhar de maneira diferenciada a questão das estações do ano, porém acredito que o enfoque deveria ser os comportamentos institucionais que prevalecem após séculos. Acredito que estes últimos textos foram bem escritos e não apresentaram muito erros a serem corrigidos, além disso, creio que eu consegui estabelecer e questionar muito bem sobre a minha própria realidade.

A escola como espaço de Reflexão"


O texto “A escola como espaço de reflexão” publicado no dia 27 de maio de 2018, traz mais uma vez um texto muito legal que incorpora vivencias bem como uma coesão entre conteúdo estuda em sala de aula e vivências cotidianas.
Porém a única alteração que faria neste texto seria o acréscimo de referencias bibliográfico, pois se foi colocada uma fala de outro autor ela deveria estar referenciada, no mais foi bem interessante reviver cenas que eu pensei já ter esquecido.
A postagem lembrou me de um momento em que a sociedade vivia certa confusão politica, marcada por protestos que chegaram a atingir o cotidiano dos alunos, e esses se mostraram muito impressionados com tais acontecimentos e buscando através de conversas paralelas compreender o momento que eles e seus pais estavam vivendo.
Acredito que abertura de  um espaço de dialogo foi muito importante para que esse grupo compreendesse e significasse o momento vivenciado, além disso nós como professores devemos manter o nosso compromisso de formar um cidadão que reflete sobre o seu entrono.

Processo de compreensão da funcionalidade do blog

Sinceramente a postagem Escola de monstro realizada no dia 20 de outubro de 2018, foi sem duvida um texto muito bem pensado que traz em seu corpo reflexões importante sobre os meu contexto de sala de aula e as adversidades encontradas na função de um professor. Esta postagem me surpreendeu por ser um enredo que se mostrou bem estruturado e com um processo de reflexão inigualável.
Este foi uma das postagens que me fez perceber o quanto eu cresci e amadureci durante o curso, pois ali naqueles questionamentos eu sinalizo umas perguntas que vem de encontro com bagagens importantes trazidas pelas disciplinas do curso. Por exemplo, quando eu relato a preocupação que o professor da escola de monstros em como educar monstrinhos tão diferentes. Provavelmente este professor para conquistar este olhar deveria agir conforme uma pedagogia relacional, na qual todos os alunos deveriam ter um espaço dialogar e mostrar suas habilidades e seus gostos, bem como sua vivência.
Enfim o principal objetivo de eu destacar esta postagem e porque só neste momento eu percebi uma evolução nítida no meu desempenho, fazendo com que eu conseguisse observar o meu crescimento ao longo do curso, observando assim que o blog cumpriu seu papel fundamental tão discutido até este momento.

Novo olhar sobre a postagem "Matemática"


Na postagem do dia 9 de dezembro de 2018, creio que estabelecemos um bom vinculo entre realidade e conteúdos abordados dentro do contexto de sala de aula, porém creio que poderia melhor alguns pontos.
Hoje eu começaria a postagem citando:
“É fundamental que os estudos do espaço e forma sejam explorados a partir de objetos do mundo físico, de obras de arte, pinturas, desenhos, esculturas e artesanato, de modo que permita ao aluno estabelecer conexões entre a matemática e as outras áreas do conhecimento” (PCN, 1998, p.51).

Pois este trecho do PCN traz em seu corpo o embasamento necessário para compreender o porquê eu me dei conta da amplitude da matemática, além disso, ao reler o texto da postagem e alguns conteúdos da matemática percebi que as semelhanças que eu havia encontrado entre a arte e a matemática, foram criadas tendo em vista as formas geométricas e as obras de arte que pertenciam ao cubismo, e foram estes dois fatores me fizeram perceber que podemos brincar com as crianças criando uma arte constituída de conceitos matemáticos, tais como geometria, ângulos, reta, trajetórias e etc...
Apesar de tais modificações no corpo deste texto eu mantenho o pensamento de que é importante constituir com o aluno uma nova forma de enxergar o mundo matemático, tomando por base, as suas vivencias e o seu cotidiano, mediando assim através da experimentação a criação de um olhar capaz de encontrar novos prismas referente a todos os significados já constituídos.