sábado, 31 de março de 2018

A escola de Marte


Na interdisciplina de didática, fomos instigadas a pensar em uma escola ou na escola perfeita, porém esta seria construída em outro planeta.
Foi interessante observar que no decorrer do processo tiramos por base o sistema educacional em que estamos inserida e que a partir deste e da lei 9394/96 nós fomos diagnosticando o que funcionava e o que precisava melhorar, pesquisamos o que realmente como educadoras nós ainda almejamos para a educação de nossas crianças.
Durante e depois as apresentações fiquei pensando que talvez esta escola tão perfeita que criamos, talvez não serviria para os habitantes deste outro planeja, pois esquecemos do principal que é a escuta.
Se houvesse uma segunda chance a única palavra que teria no meu cartaz seria a escuta:
Escuta de como eles aprendem,
Escutam do que eles precisam,
Escuta do que eles esperam,
Enfim é a partir do sentir do escutar que nós aprendemos, pois segundo Paulo Freire:

 
Será que estes habitantes tão livres de barreiras estariam dispostos a ficar entre paredes escutando e pesquisando. Pode ser um delírio mas talvez para esses habitantes nem seria preciso uma escola, dependendo do modo como eles aprendem seria necessário apenas alguns mestres dispostos a explorar seus cotidianos ali na rua mesmo, para que eles aprendessem a observar e viver como pesquisadores e seres capazes de refletir sobre si e sobre o seu mundo. Talvez uma turma embaixo de uma arvoro seria o bastante para que estes extraterrestres aprendessem o que necessitam.
Enfim o certo eu nunca saberei, mas de devaneio em devaneio, nós vamos pensado em educação e isso meus caros é liberdade e se colocar como uma pessoa que faz educação, que sonha e que pensa educação.

Referências 

http://patyfonte.com.br/pedagogia-da-liberdade/

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